BENFICA POWER
Connosco quem quiser, contra nós quem puder. É necessário estar atento a tudo o que circunda o Benfica com o objectivo de o debilitar. Serve este espaço para que a verdade desportiva possa prevalecer, alertando, demonstrando e denunciando tudo e todos
01 de Fevereiro de 2009



…os homens do apito, sempre o temeram...”

 

 

Diz Jorge Coroado “Muitas conversas que tive com Colegas meus, as referências que eram efectuadas, é pá o homem lá de cima (Pinto da Costa) se a malta se porta mal, dá cabo da gente. Um árbitro que já está retirado internacional uma vez dirigiu o FC Porto Benfica, foi o seu primeiro derby, o primeiro clássico, que arbitrou no estádio das antas, e aí aos 20 minutos de jogo, o capitão do FC Porto naquele tempo o João Pinto, cometeu uma falta sobre um jogador do Benfica que justificava cartão vermelho, objectivamente era cartão vermelho, e o árbitro mostrou-lhe o cartão amarelo e o jogo prosseguiu. No fim de semana seguinte encontramo-nos no mesmo hotel porque ele ia para um outro jogo e eu para este, e eu disse assim, é pá então na semana passada não mostraste o cartão vermelho ao João Pinto porquê? E ele respondeu…tu és maluco? No estádio das antas, mostrar o cartão vermelho ao capitão do porto 20 minutos de jogo? Eu não sou maluco….”

 

“… para defender os superiores interesses do FC Porto é capaz  ele (Pinto da Costa) é capaz de tudo! Tudo implica o quê? Pergunta a jornalista. Resposta, Tudo!!!”

 

 

Nestes dias tenho sempre a mesma sensação…de ir assistir a uma prova de Fórmula 1, em que na grelha temos os dois melhores carros, uma pista igual para ambos, um carro com iguais potencialidades, no entanto…no arranque, acontece o mesmo, ao carro encarnado tiraram as rodas. Ou por exemplo a uma fantástica partida de ténis entre os dois melhores tenistas, e…o tenista azul serve, o tenista encarnado prepara-se para responder, vá-se lá saber porquê, alguém serrou a raquete…

 

E esta sensação já vem de há uns bons 25 anos a esta parte, porque será?

 

 

 

O que eu gostaria mesmo: no entanto, já sabemos, ainda é impossível.  Gostaria de ter um jogo limpo, sem dualidade, em que as decisões fossem com base em critérios iguais. Gostaria ainda de ter um árbitro sem qualquer receio do “sistema” naquelas decisões que ano após ano, marcam sempre cada jogo nas antas. Enfim, gostaria de facto que o jogo decorrese para ambos num plano horizontal, e não uma vez mais vá-se lá saber porquê com o relvado a inclinar sempre para o mesmo lado.

 

E este meu desejo, que é o mesmo de todos os benfiquistas é apenas a base para que se possa assistir apenas e só ao que cada Equipa realmente vale.
 
 
Criadas estas condições (que optimista eu sou, eu sei) teríamos apenas e só de nos preocupar connosco. Preocuparmo-nos em sermos práticos e em termos um sentido de colectivo perfeito. Máxima simplicidade de processos a permitir o menor número possível de perdas de bola a meio campo. È aí que reside o maior potencial do porto, a aprtir dessas perdas de bola, rápidas transições para lançar o trio Hulk, Cebola e Lisandro.
 
Momento para recordar as palavras do nosso treinador:
 
“Eu sei que pressão posso aguentar, não sei que pressão aguentam os dirigentes e os adeptos, mas oxalá que tenhamos paciência até Junho”

 

 

Quique, por mim tens, não só paciência, mas apoio e confiança. Saía que resultado sair deste deste jogo no dragão.QUERO SIM as camisolas sagradas do Benfica dignificadas. Nada me desvia da confiança que deposito nesta Equipa.

 

Voltando a dados que têm feito deste jogo algo sensaborão, e sem grande relevância para mim enquanto não se assistir a jogos com plena verdade desportiva, recordo que nestes mesmos 25 anos de jogos no porto, apenas foi marcado um penaltie a favor do Benfica e ainda assim quando o resultado estava favorável por 2-0 aos azuis muito próximo do final de jogo. De quantos penalties beneficiou o porto? 8, Oito!!!

 

Existe ainda, tudo aquilo que, ano após ano, rodeia a nossa presença na invicta. Evoco apenas alguns aspectos importantes sobre a presença da nossa Equipa no Porto. Para exorcizar mentalidades de medo, de terror criadas pelo porto ao longo destes 25 anos, é preciso preparar os nossos jogadores para o que é já habitual suceder. Foi  o próprio José Veiga que confirmou que enquanto esteve no porto ouvia Pinto da Costa vangloriar-se a dizer as formas como conseguia aterrorizar os nossos jogadores. Ele (José Veiga) sabia bem como as coisas se passavam. É necessário que os nossos jogadores escolham como lugar de estágio, não os arredores do Porto, mas o coração da cidade. Olhos nos olhos, é o que é preciso, sem qualquer receio. Para isto acontecer, nós adeptos, Equipa técnica e dirigentes temos convictamente de transmitir confiança, segurança e determinação. Os jogadores se sentirem tudo isto de todos nós Benfiquistas facilmente olharão seja quem for  e a garra será ainda maior. É tudo uma questão de atitude, de “Chispa” de “Ganas”. Muito importante ainda, a segurança que deve ser montada à volta da nossa equipa, é preciso não esquecer as ordens que a segurança privada do porto tem para tentar destabilizar os nossos jogadores. E aqui. Aqui apelo ao nosso Rui Costa. Deve ser ele o primeiro a sair para aquele estádio, em frente à nossa equipa e em seguida a nossa segurança. Não deverá ser permitida qualquer proximidade da segurança privada portista a nenhum dos nosso jogadores. Desta forma, garanto, começamos o jogo a “ganhar” ou pelo menos, não começamos o jogo logo a “perder”.
 
Astúcia, atitude e muita garra. Luisão, o nosso “Almirante” em conjunto com o nosso capitão Nuno Gomes terão igualmente um papel importantíssimo para com os restantes Colegas. Imagino que jogadores como Aimar, Reyes, Suazo, etc pensem ir disputar um Clássico pelo Clássico. Nada disso, é um clássico sim, mas sempre inquinado, precisam ser avisados desse facto.
 
Factos:
 
Nos últimos 25 anos de "clássicos" o Benfica nunca conseguiu terminar um jogo em superiroridade nimérica em resultado das tradicionais dualidades de critérios em prejuízo do Glorioso no aspecto disciplinar. O Benfica já foi penalizado com 14 jogadores expulsos contra apenas seis do porto. Desde a época 2003/04 tivemos: os seguintes vermelhos: Ricardo Rocha (2003/04), Nuno Gomes (2004/05) Binya (2007/08) e Katsouranis (2008/09).

 

publicado por Carlos às 01:12 link do post
27 de Janeiro de 2009

 

Não quero gabar em demasia o verdadeiro portento que é a minha memória, mas a verdade é que compreendi tudo sobre o futebol português no dia 21 de Setembro de 1994. Disputavam-se os últimos cinco minutos da segunda mão da final da Supertaça, no Estádio das Antas. Quem marcasse, ganhava. E o Benfica marcou. Custou um bocadinho, mas marcou. Lembro-me como se fosse hoje: Carlos Secretário, um especialista a fazer assistências para os adversários, isola de forma brilhante César Brito. César Brito remata para excelente defesa com as mãos de Baía, que se encontra dois metros fora da grande área. O árbitro, sr. Donato Ramos, observa rigorosamente a lei que se aplica em jogos no Estádio das Antas e manda seguir. Por sorte, a bola sobra para um jogador do Benfica chamado Amaral. Amaral chuta e José Carlos, defesa-central do FC Porto, introduz a bola na própria baliza. Golo. Nisto, o árbitro auxiliar, que naquela altura ainda se chamava bandeirinha, levanta a dita. No momento em que o jogador do FC Porto marca o autogolo, há um jogador do Benfica, a uns 15 ou 20 metros de distância, que está em fora-de-jogo posicional. Inteligentemente, Baía tinha saído da grande área para defender com as mãos o remate de César Brito, deixando depois este último em posição irregular. Golo anulado.

 
Ah pois claro, e prontos....é claro, fiquei esclarecido. Quando estoirou o escândalo dos quinhentinhos do Guímaro, nem um minuto de atenção dediquei ao assunto. Para quê? Quando Carlos José Amorim Calheiros (conhecido no mundo do futebol como Carlos Calheiros e no mundo das agências de viagens como José Amorim) foi de férias para o Brasil com a viagem paga pelo FC Porto, tudo comprovado por facturas, encolhi os ombros, e disse, qual a novidade?  O clube da organização e do rigor tinha pago, por engano, uma viagem a um árbitro. E daí? Quem nunca pagou uma viagem a um árbitro por lapso que atire a primeira pedra. Acontece-me pelo menos uma vez por mês. Quando li as escutas sobre a «fruta para dormir» e os «rebuçadinhos para a noite»? Virei a página, que eu cá gosto é de novidades. Então e quando Pinto da Costa confessou que recebeu um árbitro em casa na véspera de um jogo, bocejei e retomei o que estava a fazer.
 

 

Por tudo isto tenho grande dificuldade em compreender os receios dos adeptos do FC Porto. Ouçam lá, amigos, se não aconteceu nada depois do golo do Amaral, dos quinhentinhos, do José Pratas a bater o recorde dos 100 metros à frente do Fernando Couto em Coimbra, do Calheiros, da fruta para dormir e do serviço de árbitros ao domicílio, acham que é um Apito Dourado ou parecer de Direito Administrativo que vos vai tramar? Nada temam. Além disso têm tempo para ler os documentos antes de o comentarem. E depois podem dizer: «Sim senhor, gostei muito de ler o parecer, a história é empolgante, e tal e coiso, e coiso e tal, mas agora vou arquivá-lo aqui no caixote do lixo, ao lado desta factura em nome de José Amorim». Mais cedo ou mais tarde, é lá que ele vai parar.

 


 



 


 

publicado por Carlos às 21:20 link do post
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