Jesus manisfestou o desejo de termos, "finalmente, um jogo sem truques..."
No final, Artur disse: “realmente quando o Benfica ali joga acontecem coisas do outro mundo.”
Se na nossa Equipa existe quem conheça bem aquele clube, aqueles dirigentes, e o que por lá se fará são eles, e sabem concerteza muito bem do que estão a falar.
Mais uma vez, e começo a ficar farto de me querem fazer passar por otário, participámos e consentimos que a nossa Equipa participa-se num arraial de Cabeçudos na Pedreira.
Antes, a parte que nos toca, o Benfica não quis, reforço não quis entrar na Pedreira a mandar, confiante, e a tentar pôr em sentido o Braga. JJ, percebo a intenção, mas não dá, simplesmente não dá. Já tivemos 3 exemplos deste género, e a mexida na afinação da máquina deu asneira.
Claro, sou treinador na bancada, no sofá onde se quiser, mas saltou à vista que a equipa andou perdida em campo com Ruben Amorim na frente de Maxi (???), Javi ao lado de Witsel, e, claro a confusão que se gerou com Aimar muito recuado e completamente perdido em campo. Sem dúvida, Gaitán desequilibrava na ala mas sair em contra ataque (reforço contra-ataque, porque não entrámos a mandar) com uma única referência, Cardozo, dificilmente poderia ter dado resultado. Volto a dizer, ou era como deveria ter sido para que e de forma confiante pegassemos no jogo e aí sim, flancos, diagonais com Cardozo na área e não FORA dela, ou a história do Contra Ataque e espectativa (para quê???) creio que Rodrigo então teria sido melhor solução.
Claro, o Braga aproveitou para se chegar à frente, e não se sentindo pressionado, cá vai disto “pressionaram eles”. Mas, por fim quando o Benfica deu a volta, os jnossos ogadores intuiram que quem devia mandar eramos nós e começamos a dar velocidade ao jogo, a ganhar ritmo especialmente por Gaitán....quebramos com uma primeira falha de luz, metade dos holofotes desligados... Estranho, mas habituados que estamos a cenas destas, ainda levamos a coisa com algum humor.
Vamos a jogo de novo, e, mais uma interrupção..... Voltámos, tentámos retomar o ritmo, e lá se vai de novo a luz. Aqui, foi O MOMENTO! aqui passámos de ter de ouvir apenas um “acidentes acontecem” para a habitual palhaçada habitual na Pedreira e um "otários". Inenarravel, ridiculo, mesquinho, ordinário e por aqui me fico para adjectivar os espedientes utilizados por quem se afigura como o sucessor de um Pinto da Costa já em final de percurso.Era de facto impossível manter qualquer ritmo, ou retomar qualquer tipo táctica ou ligação de jogo profissional num contexto destes.
Não sendo o único a ter esta opinião e que não é apenas de agora, é tempo de o Benfica tomar uma decisão drástica contra estes arraiais onde temos ido “tentar jogar”. Nesta altura, garanto estarmos a passar pelos otários que tudo toleram. Apenas dois exemplos,
O que aconteceu em Braga, ao terceiro corte de energia, acabou, Equipa fora de terreno, por falta condições.
Além do que já referi que até num contexto amador, uma palhaçada destas pode provocar uma lesão grave a um atleta? Mas alguém pensou nisto? Assim, o que disse no momento e infelizmente ninguém deu essa ordem, era muito simples. “meus senhores, gostámos deste momento bizarro e curioso, mas, por hoje acabou, marquem lá o jogo para outro dia, quando existirem condições, e se possível, marquem para as 2 horas da tarde."
Segundo exemplo, o ano passado, o Benfica na visita que fez à frente de batalha em ambiente bélico no Porto. Autocarro apredejado e vandalizado a atitude edeveria ter sido imediatamente, meus senhores até à próxima, joquem sozinhos espumem-se para aí. Louvo a coragem, e provavelmente a minha vontade seria a mesma, enfrentar na face sem receio. Mas, isto não é um mano a mano simples e com honra. Não é ! É a nossa Equipa a ser humilhada e nós a sermos comidos por otários.
Voltando à Pedreira, como uma vez mais, permitimos o atestado de “otários do Fair Play” por lá nos mantivemos na festa onde o Proença à primeira ridicula oportunidade de nos tramar não se fez rogado e toma lá disto que o homem não devia ter nascido com braços. Penalti no último minuto de... não sei bem do quê, por nem percebi onde esteve a primeira parte. O que conta, fomos a perder para o intervalo, sem se ter jogado. A partir desse momento a luz não voltou a faltar... curioso... Para completar o arraial (do que se sabe ainda) o corte da água. Espero e desejo que de uma vez os nossos responsáveis aprendam e actuem agora e em situações futuras.