BENFICA POWER
Connosco quem quiser, contra nós quem puder. É necessário estar atento a tudo o que circunda o Benfica com o objectivo de o debilitar. Serve este espaço para que a verdade desportiva possa prevalecer, alertando, demonstrando e denunciando tudo e todos
21 de Janeiro de 2010

"Sá Pinto e Liedson ao soco após o Sporting-Mafra"!

 

 

Sá Pinto não foi um jogador de eleição. Não foi um profissional digno. Nunca teve o carácter de um Luís Figo ou um Rui Costa. Muito menos foi um Mário Coluna, um Humberto Coelho, mesmo um Vítor Damas ou um Jesus Correia. Verdadeiros homens, líderes e jogadores de eleição. Esses eram respeitados por companheiros, adversários, árbitros e dirigentes, constituindo um exemplo para todos eles.

 

Sá Pinto, pelo contrário: foi um jogador mediano, com uma carreira internacional sem qualquer relevância, mais notado pela sua má educação e pela sua instabilidade emocional do que por qualquer qualidade técnica do seu futebol ou o respeito que inspirava. Fica na história não pelos seus dotes técnicos mas sim graças ao sopapo que mandou no Artur Jorge. Por alguma razão o único conjunto de pessoas que o idolatravam se chama Juve Leo. Continuando, fica para a história por ter sido protagonista de um dos episódios mais lamentáveis do futebol português, ao agredir, de forma premeditada, o então seleccionador nacional. Deixemo-nos de tretas, gostasse ou não de Artur Jorge (Eu não posso com ele) nada, mas nada justificou aquele acto.

 

Ainda assim, os responsáveis pela nossa Selecção permitiram que este rapaz voltasse a envergar a camisola das Quinas.

 

Recordo que por muito menos do que isso e apenas porque aconteceu no  “calor” de um jogo e não de forma premeditada, foi João Pinto afastado. Foi afastado e muito bem. Aliás foi há pouco o próprio a confirmar num acto de humildade de engrandecer que a pena aplicada foi mais do que justa.

 

Perante isto, a que mente iluminada passou a ideia de convidar Ricardo Sá Pinto para o cargo Profissional que acabou por exercer na estrutura dirigente do SCP. Ao chamá-lo a ocupar o lugar de director desportivo, José Eduardo Bettencourt nada mais fez do que ceder ao populismo da rua sportinguista, dos Juve Leos, esses mesmo que “avalizaram” a contratação de João Pereira. Esta é a  mesma estrutura dirigente que acabou por deixar cair e forçar o despedimento de Paulo Bento.

 

E agora? O que fazer ao levezinho Liedson? Ao manter Liedson ao mesmo tempo que despede o respectivo superior hierárquico, apenas continua esse caminho de cedências, já que a mesma lei da rua  que exigiu Sá Pinto não lhe perdoaria futuras derrotas atribuíveis ao afastamento do avançado.

 

Além dos seus dotes futebolísticos ficarem abaixo da média, o seu Quociente Emocional ainda o deixa pior. Mas o grande problema não é o facto de o Sá Pinto ter uma constante necessidade de andar à pêra. O problema está em com quem ele anda à pêra, e por isso é que eu digo que está a perder qualidades. Se, noutros tempos, todos nós apoiámos o selo que ele pregou no Artur Jorge (um gajo com aquele bigode merece ser alvo de toda a violência), agora o que salta à vista é o Sá Pinto não saber mais discernir em quem deve e não deve aplicar os seus nós dos dedos. Quer dizer, com tanto jogador que está no Sporting, e o Sá Pinto vai logo agredir o Liédson, que é o melhor deles todos?!?! Porque é que ele não espetou um biqueiro no Pedro Silva?! Ou uma estalada, com as costas da mão, no Djaló? Ou uma rasteira, seguida de um assentamento de espadas, no Caicedo quando este ainda lá estava? Nada disso, foi logo agredir “o único que resolve”  lá para os lados do Campo Grande.

 

 

Fico com relativa curiosidade a aguardar o comentário do Bettencourt a propósito desta caricata situação. De um lado a ética, do outro a Juve Leo, quem queria estar na pele dele. E curioso mesmo mesmo, fico para saber se Paulo Bento terá algo a falar sobre o tema...

Ai nosso Rui Costa…

publicado por Carlos às 18:38 link do post
21 de Janeiro de 2010

Estou cansado. Imensamente cansado.

Cansado do Homem. Sim, cansado do ser humano. Cansado do “ser português”, Cansado de vaidades, chocarrices, futilidades; cansado de egoísmos, de "vampirismos"; cansado do ego humano, em especial do ego evangélico, dos donos da verdade, dos lobos disfarçados de cordeiros; cansado dos muitos que sempre se disseram “pela justiça e com a justiça” e nada mais fizeram senão e com maior ou menor eficiência  adorar o próprio ventre.

 

 

 

Farto dos "heréticos" e dos "apologetas"; cansado dos "fariseus", "nazireus", "profetas" e "extravagantes"; cansado dos hipócritas, que pregam a mentira como se fosse verdade — e também dos que pregam a verdade que não vivem, e são para si mesmos mentira. Cansado desta raça humana, falida, da qual eu faço parte. E, portanto, cansado também de mim mesmo.

Este é um desabafo, sim. Desabafo necessário e perfeitamente aceitável.

 

Aceitável pela legitimidade que me assiste por durante anos e anos, ter lutado contra aquilo que infelizmente apenas hoje o “português” ter acordado. Foi preciso ter-lhe entrado pelos olhos e ouvidos dentro as escutas que envolvem toda a escumalha sobejamente conhecida para que acordasse para a realidade.

 

Era legítimo poder ter algum sorriso nem que de sarcasmo fosse pelo que hoje se está a passar. Nem isso.

 

Letárgico é o meu estado de alma. Triste por olhar para tanto São Tomé. Triste por durante tanto tempo me ter sentido sozinho - com algumas excepções – amigos, consócios – adeptos de alguns outros Clubes que não o Benfica – poucos, muito poucos jornalistas e ainda menos líderes de opinião -  nesta demanda pela verdade desportiva, por assistir durantes anos ao bajulamento a uma personagem que em 25 anos conseguiu fazer algo que 800 anos vários outros caciques não conseguiram, dividir o meu País.

 

Letárgico, porque imagino neste momento as caras e estados de almas de todos os que cirandeiam à volta da Justiça Nacional sem vontade sequer de os mandar pintar a cara de vergonha.

 

E agora Lusitânia?

 

Não sendo causídico e isto apesar de já ter ouvido hoje um Juiz a garantir nada haver de ilegal na divulgação das escutas do processo do Apito Dourado, estou em crer que o português apenas acordou agora tendo como dínamo um acto ilegal que foram as publicações no You Tube de tudo aquilo que já se sabia.

 

Elas (algumas) aqui ficam enquanto não as retirarem claro está

:

 

 

 

 

 

 

publicado por Carlos às 16:12 link do post
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