Se Intelectuais, escritores, jornalistas, artistas, sindicalistas, militares, advogados, forcados, padres, padeiros, escultores, etc etc, dinamizam fora dos espaços convencionais a contestação à corrupção conhecida, existente e apenas não condenada por meia dúzia de ratos das leis que se meteram nos buracos de artigos, mas porque se há-de manter este estado de censura mais branda, este receio de se enfrentar o mal do futebol português de há mais de 25 anos?
O "regime" caíu. O "Papa" da Invicta está prestes a cair da cadeira. Urge que os filhos deste regime se mantenham rebelados e mobilizados porque a Intelligentzia do País será a última a fazê-lo.Não esperemos por ela.
Parece ter sido piedoso o destino para Pinto da Costa (parece, veremos...). Ainda estrabucha. Ainda tenta construir uma nova epopeia com os velhos heróis e mesmo contra-heróis. O Corporativismo iniciado entre Pinto da Costa e Pedroto ainda se faz como regime austero, púdico, ritualista, cinzentão com muito vinho do porto e água benta, mas já pesado e sempre, mas sempre previsível. Em breve, será o canto do cisne. Ainda pretendem restituir a grandeza do passado podre mal cheiroso pleno de corrupção com um actual poder desportivo e acima de tudo de influência, mas apenas se dislumbra a sua queda.
E é neste ambiente que surge hoje esta imagem de Luisão:
O nosso Almirante Luisão, dá o grito. Bélico? Sim, também não tenho pejo em o assumir. É altura para se começar a deixar este fenómeno recente chamado "FC Porto" para trás, para o seu devido lugar.
É altura de pedirmos que as "armas" sejam iguais. Que os relvados não sejam a descer para o lado que mais convir nem que o vento sopre igualmente sempre para o mesmo lado.
O belicismo da frase tem tudo a ver connosco Benfiquistas. Muito teremos que ainda passar, muito teremos ainda que lutar em campo, mas como diz Luisão
"Máximo empenho para acabar com a hegemonia dos dragões"