Durante a sua apresentação no Marselha, Lucho González comenta de forma lapidar...
"Vou atingir um novo patamar na minha carreira, pois o Marselha é um grande Clube..."
Sem necessidade de mais comentários!
Durante a sua apresentação no Marselha, Lucho González comenta de forma lapidar...
"Vou atingir um novo patamar na minha carreira, pois o Marselha é um grande Clube..."
Sem necessidade de mais comentários!
Na sequência do arraial pimba que teve lugar ontem à noite no Santiago Bernabéu, gostaria de enaltecer o post intitulado "CARTA ABERTA AO MEU CRISTIANINHO" :)
Realmente o jovem não sabe estar!
E a malta cá da tuga (independentemente da côr clubistica) fica toda agarrada a estes "fast idolos", tipo macdonalds para alimentar as mentes...
Faz-me lembrar o já saudoso "Marco do Big Brother", só que o cris dá pontapés na bola.
Lá se foi "feito" no campo de tiro de alcochete ou não, não interessa cá para o caso. Também o nosso Capitão Simão o foi, e merece todo o nosso respeito.
E depois vêem com aquela conversa do "como é portugês tem de se falar mal", nada mais errado! Ser portugês é, a par do seu talento futebolistico, um ponto positivo.
Neste caso, a critica é a ele próprio. Fundamentalmente à sua forma "tipo pavão" de estar, que é simplesmente agoniante.
Mas pronto, como as tv`s e jornais, sobrelevam o menino e desta forma engordam o ego nacional de orgulho saturado. Não se pode falar mal!
Deixo o apelo, reparem nele e vejam quem é que vocês consideram "O maior orgulho nacional". É por estas e por outras que continuamos a ser a estância balnear da europa.
Já agora para todos os Benfiquistas que "cegamente" apoiam o cris, deixo-vos aqui a imagem do adeus do vosso menino especial quando foi eliminado pelo Nosso Glorioso da prova rainha da uefa.
É digno do melhor, o maior, o mais especial jogador do mundo!!
Isto sim, é saber estar ao mais alto nivel!!!!
coitadinho...
O Post prévio sobre o tema Cristiano Ronaldo reflecte a pluralidade da própria sociedade em que acredito e gosto. Aquela que sem receios de emitir opiniões, o faz se for essa a sua convicção sem receio de saír do abrigo do politicamente correcto.
Estranho e fico sempre renitente sobre quem assume a posição do que chamo "Rolha", sempre à tona de água, sem levantar grandes ondas. Por isso, aprecio e enalteço sempre quem tenha esta maneira estar em sociedade. Como é óbvio, ao fazê-lo devemos também assumir sempre a responsabilidade das nossas opiniões.
Vem isto a propósito do Post do meu companheiro Blogger sobre Cristiano Ronaldo, mesmo não concordando, louvo a sua frontalidade. Fica, claro está, na minha posse e na de todos a capacidade e oportunidade de emitir a minha e a vossa opinião, seja ela qual for.
Sobre o C. Ronaldo a minha opinião e tendo em conta que o futebol substituiu a religião em muitos casos, e como é sabido através de vários estudos, é consensual que o futebol é um dos grandes rituais da era moderna, sendo capaz de criar os seus próprios ídolos e os seus próprios deuses. E é nestes ídolos que as pessoas projectam as suas esperanças e sonhos.No entanto, é habitual vermos que os futebolistas que não corresponderem são rapidamente votados ao esquecimento. Não é o caso de Cristiano Ronaldo. Com 24 anos a sua marca está mais do que alicercada numa curta mas repleta de manifestações de maturidade desportiva. A pessoal também, mas essa não nos diz respeito. CR9 atingiu neste momento um patamar dificlmente compreensível ao comum dos mortais, não temos termos de comparação dada a sua projecção futebolistica (a que realmente me interessa) e mediática para fazermos juízos de valor.
Sobre Cristiano Ronaldo à semelhança de jogadores como Luís Figo é da elementar justiça dizer-se quem em 30 minutos fazem e promovem mais o nome de Portugal no Mundo do que o ICEP em 5 anos.
Guardo para o fim, o que mais apreciei na Faraónica apresentação de Cristiano Ronaldo, a presença do nosso REI EUSÉBIO!
CR9, nasceu no clube do Lumiar, nunca teve ligação alguma ao Benfica e quem foi escolhido? Rei EUSÉBIO!
A Pantera Negra é sinónimo de Benfica. Benfica é sinónimo de Portugal. Eis o motivo para ter sido convidado.
Parabéns Rei EUSÉBIO!
Agora que iniciamos uma nova-época futebolistíca, gostaria que fosse uma época-nova. Gostaria...enfim...dou comigo a pensar, mas andamos todos indignados com a impunidade que existe no nosso pequeno mundo do futebol, ele é impunidade sobre corrupção, sobre as trocas de favores e influências…enfim…
…um minuto…pensamos e falamos sobre o nosso futebol? Certo! Mas, se alargarmos as nossas considerações sobre o tema ao país e ao meditarmos; como há-de esta coisa chamada futebol português não ter tamanhos comportamentos civicamente reprováveis se se torna cada vez mais evidente que afinal o principal problema social e financeiro deste País não é o da fuga aos impostos, mas sim o da corrupção? É ela que permite negócios paralelos e decisões particularmente lesivas não só para os interesses do Estado, logo acaba no fundo por nos tocar a todos nós cidadãos.
É difícil apurar os montantes que o País perde anualmente em função da corrupção, dos interesses instalados ou da participação ilícita em negócios, da troca de favores ou do recurso a influências e conhecimentos que favorecem ou impõem soluções lesivas para todos. É difícil de facto. Mas serão muito elevados. E resultam de um efeito transversal na nossa sociedade onde o Futebol como é óbvio surge como meio perfeito para este tráfico de pequenos favores que se tende a generalizar. Ora se a impunidade se mantém hoje, como é lógico, a inclinação para usar os mesmos métodos no futuro manter-se-á dada a sensação de tolerância que se vai prolongando ao longo dos anos. É por demais evidentes os intricados meandros desta coisa dos tráfegos de influências e outros processos ínvios. Basta vermos e lermos diariamente por exemplo o que se passa entre autarquias, futebol, adjudicações de serviços, de empreitadas ou de obras públicas, etc, para entendermos que afinal aqueles acórdãos ditados em alguns tribunais (apitos dourados, apitos finais, envelopes e afins) não fogem à actual realidade do nosso país.
É certo, por vezes lá surge uma ou outra carpideira no meio da sociedade civil ou no sistema partidário (onde deveria ser) a apresentar leis, como ainda recentemente aconteceu com as propostas sobre a corrupção, mas a prática continua a mesma. Promessas que não se cumprem.
Com o poder político a recusar parte das medidas de combate à corrupção sem que haja uma efectiva responsabilização de quem permite que estas situações se eternizem e multipliquem, claro está, que todo este ambiente gera, desinteresse pela política, alheamento de muitos pelos assuntos da governação, de que resultam taxas de abstenção elevadas. No caso do futebol? Simples, estádios vazios, clubes falidos, alheamento sobre o que deve ser o desporto, enfim um encolher de ombros tal a impunidade que se mantém.
Simples? Fácil? Não, não seria, mas acredito que com um maior empenho no combate efectivo à corrupção, nas suas diversas vertentes, mesmo aquelas que, de tão habituados que estamos a encarar com normalidade, as despesas efectivas do funcionamento do Estado baixariam.
Só resta, realmente, perguntar quanto custa para combater a corrupção? Quanto custa, que eu pago a minha parte.