Connosco quem quiser, contra nós quem puder. É necessário estar atento a tudo o que circunda o Benfica com o objectivo de o debilitar. Serve este espaço para que a verdade desportiva possa prevalecer, alertando, demonstrando e denunciando tudo e todos
Além da vitória importantíssima rumo ao que poderá ser o quinto título de Futsal em sete temporadas e a quarta "dobradinha" depois de termos vencido a Taça de Portugal frente precisamente ao clube do restelo, admito ainda ser mais especial por ser uma vitória sobre o clube dos pastéis. O tal que vendeu a alma ao (fc) porto.
Pedro Costa, grande, muito grande Pedro, que exibição, Ricardinho, César Paulo, Bebé, Arnaldo enfim todos os nossos jogadores provaram uns pastéis que nos quiseram servir fora de prazo, e, no entanto foram bem frescos.
Terça-feira lá estaremos naquele que todos esperamos ser o Tri-Campeonato e frente ao tal clube que se pode chamar de porto C ou Belenenses, é igual.
A hipótese de o título de campeão nacional de juniores poder estar em risco é algo que nem no mais recôndito cenário de justiça salomónica se pode sequer conceber.
Apesar de especulativo, não deixa de ser verdade que tanto pela diferença pontual, pela superior qualidade do Benfica enquanto equipa e ainda pela superioridade e autoridade demonstradas pela nossa equipa em campo, tal decisão seria motivo de levantamento popular se necessário.
Não existe aqui qualquer motivo para dúvida.
Factos: O Clube anfitrião, não tinha condições para realizar um jogo destes e apesar dos avisos que lhes foram feitos, teimosamente persistiram. O resultado à vista. Cabe na cabeça de alguém que um jogo destes se jogue num espaço mais parecido a um estaleiro, condições, ZERO. Pedras ao alcance de uma mão e uma organização incompetente?
O responsável aqui não morre solteiro. Tem duas faces, o clube de Alvalade e seu Presidente. Não existe mais leitura nenhuma a fazer.
As provocações existiram por parte dos adeptos verdes, tendo alguns elementos benfiquistas respondido. Vejam as imagens e deixem-se de palhaçadas.
Os elementos benfiquistas que porventura prevaricaram, concerteza estarão identificados e assim sendo escuso de dizer o que deve ser feito. Num número deveras superior os adeptos lagartos que despoletaram tudo isto, certamente que estarão identificados. Sabem o que devem fazer.
Não me venham agora com histórias de o Benfica arcar com a mesma pena do clube anfitrião. Chega de brincar com o Sport Lisboa e Benfica.
Katso, Já sinto saudades daqueles teus mísseis disparados de cabeça ao primeiro poste. Saudades daquelas tuas arrancadas a meio campo, daqueles lançamentos em profundidade. Saudades da autoridade e segurança que davas ao nosso meio campo. Saudades dos tempos em que te disponibilizaste a ser Central.
Katsouranis parte para o Panathinaikos formalizando um vínculo válido por quatro épocas. Eis um exemplo em que apesar do “negócio” render dois milhões de euros ao Benfica, tal aspecto é meramente acessório.
Esta é a altura em se diz “este dia iria chegar”. Em todo o seu percurso no Benfica nunca o ouvi a fazer um comentário menos feliz, a ter tiques de vedeta e sobretudo era um regalo à vista vê-lo jogar.
Katso, obrigado por tudo o que deste ao Benfica, passas sem dúvida a fazer parte daquela restrita elite de jogadores que envergaram o nosso manto sagrado e que ficarão ligados à nossa história. A tua falta tanto em campo como no balneário será sentida.
Sentiste a podridão do nosso futebol ao seres o primeiro jogador da história deste nosso futebol…inho a ser punido por declarações à imprensa. Assististe na primeira pessoa à podridão que por aqui grassa. E tal como há um ano lançaste um grito de guerra “é preciso terminar com tudo o faz do (fc) porto o que ele de facto não é, fá-lo de novo no teu País. O que por aqui se passou e passa deve chegar aos 4 cantos do mundo.
E não esqueço que justamente chegaste a envergar aquela mitica braçadeira de Capitão do Sport Lisboa e Benfica, imortalizada por Monstros Sagrados Mário Coluna, Eusébio ou Humberto Coelho...
Resta-me fazer uma homenagem a este grande jogador, e grande profissional. Sê feliz nesta nova etapa da tua vida desportiva e pessoal.
Tendo em conta as primeiras declarações de alguém como Fernando Mendes, ex-caceteiro a quem davam o nome de jogador de futebol sobre a "podridão no futebol português" que irá lançar num conjunto de páginas que alguém chama de Livro (perdão aos verdadeiros livros) temos sem ser necessário um grande desafio à inteligencia alguns dados curiosos a retirar:
"Já me dopei num dos Clubes Grandes". Nos estágios era normal a existência de mulheres, alcool e sabe-se lá que mais...
À pergunta, "Em que Clube?", respondeu Fernando Mendes, "isso agora não posso dizer... Respondo eu, tivesse sido no pouco tempo em que infelizmente vestiu a nossa camisola não é dificil por indução de se concluír que diria de imediato "No Benfica" tal o ódio que nos tem. No Sporting dificilmente terá sido, no entanto....tendo em conta o histórico lagarto... Enfim, garantidamente que o que refere diz respeito ao (fc) porto...
O que este senhor possa ter para dizer é tão importante e profícuo neste momento para justiça, como ler as páginas amarelas, aguardemos no entanto, para ler no meio dessas páginas algumas das "moradas que frequentou"
Perante um escaldante Sporting-Benfica, decisivo para a atribuição do título nacional de juniores, a nossa equipa apesar de desfalcada e quando estava a arrancar na cara das osgas de Alcochete uma exibição plena de força rumo ao titulo de Campeão Nacional um grupo de animais ditos adeptos resolveram apedrejar os nossos adeptos à sua chegada. Como a evolução do Neanthertal ao Homo Sapiens por aquelas bandas ainda não se deu, resolveram que o instinto de sobrevivência os levasse ainda a lançar garrafas, pedras e outros objectos aos responsáveis benfiquistas. Puro instinto reptiliano estimulado pela raiva provocada pela impotência, ódio, enfim seja lá o que tenha sido. O certo, é que no minimo, o que se possa esperar deste episódio será que este horripilante dito clube seja severamente punido.
Vergados ao nome do grande Benfica os responsáveis da agremiação do campo grande duplicaram até a capacidade das bancadas do seu recinto mais apropriado à pratica de mini-golf para conseguirem mais uns euritos à nossa custa. E foi num cenário sem o minimo de condições que os verdadeiros responsáveis deste clube Bettencourt e Dias Ferreira provovocaram a existência das condições para que os energúmeros adeptos tivessem feito o que fizeram.
Para não variar lá estavam os habituais lagartos raivosos e a espumar à melhor maneira do Taliban Dias Ferreira, invandindo o relvado com intenções de agredir os nossos jogadores perante a frustação de estarem a levar um banho de futebol. A tribuna onde estavam os convidados do Benfica e a comunicação social foi atacada com garrafas de água e outros objectos. Como diz o lema dos lagartos, “Eis as…osgas…” Uma autêntica vergonha.
Aqui está o motivo pelo qual há uns dias escrevi sobre o desdém que devemos ter para com este clube. Não perfilho a teoria do "coitadinhosnão passam coitados do eterno segundo clube de Lisboa."
Reforço por isso a minha ideia sobre estas osgas. Devo avisar que serei sectário, faccioso, inflexível e duro neste meu débil empenho em afirmar o meu desprezo pela comunidade do clube do Lumiar.
Ao ver Zé Bettencourt - a quem neste texto passarei a tratar por Betu Curt – a saltar já como presidente eleito ao lado de Dias Ferreira e a gritar um cântico insultuoso para com o Benfica, lembrei-me da complacência que a maioria dos benfiquistas contra minha opinião sempre tiveram para com clubes como o Sporting e Belenenses, “coitadinhos” é o que ouço!
Pois bem, tal como um insecto sem qualquer utilidade são para esmagar. Como saberão quem me é mais próximo, nesta coisa das rivalidades sabem como funciona o meu benfiquismo. Para mim o FC Porto é uma invenção recente. Tenho-os unicamente como pretendentes às provas que disputamos. Tal como tinha o Marselha e o Bernard Tapie, entretanto preso ou também a Juventus e Luciano Moggi igualmente enclausurado ou ainda o Steua de Bucareste e o seu Gigi Becali, preso recentemente. Porto, não gosto deles é certo, mas não me aborrecem. Apenas em circunstâncias em que alguma afirmação do seu chefe que nos seja dirigida. Aí sim, caio-lhes em cima com tudo. Estou mais que habituado áquelas atoardas prontamente acolhidas e abençoadas pelos seus Bispos, sabujos, subalternos e fiéis ao “Santo Padre” da invicta. Mesmo assim o meu assomo até é mais com a pessoa “Pinto da Costa” do que com o clube. Analisadas bem as coisas, consigo fazer uma separação das águas e dizer que em relação ao FC Porto apenas não gosto da claque organizada deles a mais conhecida, aquela que estoira com estações de serviço, mostrando uma tremenda coragem por atemorizar meia dúzia de funcionários desses locais e do seu presidente. Um, PC da Costa está identificado, outro, nem liga a futebol, apenas olha com carinho as marcações brancas do relvados. O resto é-me mais ou menos indiferente.
O meu benfiquismo faz com que o rival do meu clube seja aquela colectividade que mora para lá da segunda circular para os lados do Lumiar. Aí sim, não divido nada, vai tudo à frente por igual. Odeio tudo o que tenha a ver aquela agremiação. As excepções são alguns amigos que escolheram passar pela vida carregando a cruz de apoiarem aquele clube, e são pessoas decentes de quem eu gosto muito, mas regra geral o adepto osga, vulgo lagarto típico é bem retratado pelo Dias Ferreira. Sempre que penso em “lagartos” surge-me de imediato na mente um campo pleno de barbados todos vestidos de talibã, cabelo untado a espumar e com uns olhos artilhados de ódio alheados ao seu próprio clube, sem sequer olharem para o relvado do seu campo, apenas interessados no que se passa do lado de cá de Lisboa do outro lado da segunda circular. Eis como vejo o típico lagarto. Exemplo desta imagem é o facto da maioria lagarta terem na personagem Dias Ferreira um excelente talibã nos mais que previsíveis pretensos ataques ao Glorioso.
Como não gosto mesmo nada de me andar a irritar com este assunto, lido com este ódio ao clube do avozinho pura e simplesmente ignorando-os e procurando esquecer que existem. Início de época, procuro não saber nada sobre eles. Não vejo os jogos deles, não quero saber se foram roubados ou beneficiados, não vejo resumos dos seus jogos, quando surge algo sobre lagartos na imprensa escrita de imediato passo à frente as páginas que lhes dizem respeito. Mas estarei atento a este Betu Cu-rt. É capaz de ser interessante seguir algumas das suas tiradas. Além claro de manter à linha de vista a “Santa-Aliança” Roquete+Pinto da Costa que estes recentes resultados eleitorias dos verdes vêm manter. Ao ver alguém ligado a esse clube a ser entrevistado na televisão vou continuar a mudar de canal.
Espero assim conseguir manter-me afastado de assuntos Osgó-lagartianos. Apenas se torna impossível de atingir este objectivo pelo menos durante duas semanas por ano, altura em que o Benfica tem que jogar com eles. Sinto este mau estar nestes dias de pré-época por saber que pelo menos durante duas semanas no ano não terei hipótese de ignorar a existência da agremiação do Lumiar, porque mesmo os nossos jogadores e técnicos têm que falar sobre eles.
Mas a pior de todas as semanas, e aquela que mais é mais dolorosa é a que antecede a visita das osgas à Luz. O Estádio da Luz é um santuário, uma zona livre de répteis. Quando eles vão à Luz é como se a estivessem a profanar. Bolas para isto, lá estou eu de novo nesta fase de pré-época a antecipar a inevitabilidade de o meu sossego ser interrompido por duas semanas durante a próxima época. Não tenho hipótese: vou ter que ver aquelas camisolas horrendas pisarem o relvado da Luz; vou ter que me cruzar com aqueles adeptos que seja qual for o resultado nunca perdem, são sempre derrotados por factores extra-futebol, por detrás dos quais está sempre o Benfica a puxar os cordelinhos. São ainda aqueles que bramem mais desalmadamente um golo de um adversário do Benfica seja ele qual for, seja em que competição for, do que um golo do seu próprio clube, são aqueles que chegam ao cúmulo de desejar a derrota do seu próprio clube contra um adversário directo do Benfica, de forma a alimentarem a esperança que o Benfica não ganhe uma competição. E ainda aqueles que em qualquer jogo, em vez de puxarem pelo seu Clube dedicam a utilização das suas pobres gargantas a insultar o Benfica,
Desde muito pequeno que me lembro de ter este desprezo pelo clube do avozinho. Recordo-me de algures no tempo, ir ao antigo estádio de Alvalade (quando o Benfica lá ia jogar) com um familiar e de me dar a volta ao estômago quando, a meio do jogo, se começava a ouvir uma espécie de balido vindo lá debaixo da pala: 'Cepór... tém! Cepór... tém!'. Assim mesmo, dito num ritmo muito lento, como se tivessem que tomar fôlego entre as duas sílabas. Aquilo não chegava a ser um grito de incentivo, ouvia aquilo e imaginava uma multidão de mitras empoeiradas que de repente, numa espécie de dor compulsiva a soltar aquele som, aquela espécie de lamento que na sua própria entoação encerrava toda a desgraça e tristeza que era ser adepto daquele clube, e entre as duas sílabas tivessem que tomar fôlego para evitarem desfalecer. Normalmente um lançamento perto da nossa área ou dois pontapés de canto seguidos eram a fagulha que provocava esta manifestação de fervor sportem…guista. 'Cepór... tém!' - lastimava-se o povo, no meio de uma nuvem de poeira e traças entretanto levantada pelos seus adeptos. Depois se o árbitro marcava um lançamento ao contrário, soltava-se um prolongado ganir sofrido, como se Moisés tivesse despejado sobre eles toda a sua ira sob a forma de pragas de proporções bíblicas.
Desde pequeno que a palavra 'Ceportém' criava na minha mente imagens cinzentas, cheias de bafio e poeira e gente velha com fatiotas escuras a cheirar a éter. O Benfica e o vermelho pelo contrário faziam-me pensar em alegria, emoção, paixão e gente entusiasmada. Até na forma como os golos são festejados os adeptos são diferentes. Um 'Golo!' gritado por adeptos do Benfica é diferente de um 'Golo!' gritado por adeptos do Campo Grande. O nosso 'Golo!' é um golo alegre, o Benfica marca golos, e os outros sofrem, porque nós somos mais fortes. Isto é o que é natural. O ‘Golo! ‘ deles encerra algo de velório, estranheza e desespero.
Até a história da formação da agremiação de Alvalade é ridícula, nascidos que foram de uma birra entre queques chateados por não se organizarem mais bailaricos no Campo Grande Football Clube, e amuados por não terem sido convidados para um piquenique. Lá foram pedir dinheiro ao avozinho de um dos queques e lá fizeram o seu clubezeco privado. Eis a explicação da tara que são um clube 'diferente'. Ó confraria produzida em série em camarins bolorentos e empoeirados, e cada um deles parecendo fazer parte de uma qualquer confraria de agentes funerários. Todos com palas que apenas lhes permitem olharem na direcção do Estádio da Luz, e constantemente observar e comentar o que por lá se passa. São capazes de estar a ser violentados a sangue frio por um qualquer padrinho e respectivos comparsas mais a norte, que entre duas bordoadas ainda arranjam tempo para erguer uma mão ensanguentada, apontar um dedo na direcção da Luz.
Eu não consigo apreciar os jogos do Benfica contra o clube do Lumiar. Para mim são uma experiência horrível, o culminar de uma semana em que apanho uma dose de clube do avozinho é superior ao acumulado do resto da época toda. Chego a ficar agoniado ao olhar para o campo e ver aquelas camisolas horripilantes ao lado das nossas. Farrapos verde e branco que se arrastam pelo relvado.
Eis a minha resposta aos que me vêm com histórias de que eu deveria era considerar o FC Porto como o nosso grande rival, não fazem ideia do que falam. Esses estão identificados, são um fenómeno recente que devido a corrupção estão a ter direito ao seu tempo de fama. O Clube do Campo Grande desde os motivos que motivaram o seu nascimento que ao abrigo de um epíteto de eterno segundo clube de Portugal beneficiam do nosso beneplácito. Que a imagem do seu presidente ao lado de Dias ferreira a berrar a plenos pulmões impropérios para com o Benfica faça com que a imagem de “coitadinhos” termine de vez.