BENFICA POWER
Connosco quem quiser, contra nós quem puder. É necessário estar atento a tudo o que circunda o Benfica com o objectivo de o debilitar. Serve este espaço para que a verdade desportiva possa prevalecer, alertando, demonstrando e denunciando tudo e todos
22 de Março de 2009

Neste momento é bom recordar a suspensão por um jogo de Katsouranis por, segundo a Liga, ter proferido palavras "insultuosas" sobre o árbitro Pedro Henriques, após o Benfica – Nacional.

 

 

Se na altura encolhi uma vez mais os ombros, dizendo “qual a novidade?” Segui à data dizendo “ Se por acaso visse ter sido o Paulo Bento, o Jesualdo? Isso sim seria notícia agora punirem alguém do Benfica?” Ora esta, então mas o rapaz nem tinha a certeza e por isso disse "penso.." em vez de "FOMOS". Refere ainda "ELES" Mas quem eram "ELES"? Os jogadores do Nacional? Os dirigentes? O CD da Liga? Sei lá!

 

 

O que não ficou por saber foi sim o facto de ser arquivada uma queixa do árbitro Artur Soares Dias relativa a palavras também consideradas "impróprias" e "insultuosas" do Derlei... Não deram como provado o que disse numa Flash Enterview (adoro dizer isto) na TV.

 

 

Pudera, se escutas telefónicas não dão como prova quanto mais uma "Entrevista Rápida". Paulo Bento, pois, o que me fui lembrar agora, então o homem à terceira jornada, após vencer o terrível Trofense por 3 -1 viu um lance a meio campo e de imediato alvitrou "que o clube do lumiar ia ser muito prejudicado, pediu ambientes hostis lá para os lados do lumiar e nem ao menos o castigaram de não falar uma semana? Ah, sim, não deixa de ser verdade terão pensado os doutos senhores do Conselho Disciplinar da Liga que seria maior para todos a punição de o ouvir do que o calar. Esqueci esse pormenor. Jesualdo Ferreira e o seu adjunto José Gomes, que até estarem na frente (por 1 ponto lembro) se cansaram de elogiar os árbitros. Jorge Jesus, António Salvador e Mesquita Machado, depois de terem falado tão bem dos árbitros, sem mencionarem termos como "roubos" ou outros adjectivos parecidos, igualmente não tiveram qualquer punição.

 

Estão a ver? Mas porque me iria na altura admirar com a punição ao Katsouranis? O mais importante a não esquecer, e eu não esqueço. E é por não me esquecer, que neste momento aguardo a “coerência” do CJ. Será que vão punir 3/4 da Equipa do Sporting?

 

Se não o fizerem, o que pode o Benfica pedir sobre o facto de se ter visto privado do contributo de Kastouranis? Para que ninguém esqueça:

 

Pela primeira vez um jogador (Katsouranis) foi suspenso por declarações à Comunicação Social

 

Muito bem, o exemplo uma vez mais se iniciou pelo Benfica, agora, aguardo pela coerencia ou falta dela...

publicado por Carlos às 21:01 link do post
22 de Março de 2009

 

A todos os que abandonam o nosso Clube após o sabor desagradável de uma derrota quero dizer que perante mim perdem toda a credibilidade de serem dignos seguidores da semente que Cosme Damião em boa hora semeou.
 
Não aprendemos ainda que a estabilidade é o primeiro factor para que o projecto em curso possa começar a dar algo mais substantivo do que meras vitórias esporádicas?
 
Não aprendemos ainda que as mudanças permanentes ano após ano só servem os interesses dos adversários e de certa imprensa?
 
Ao direito sagrado à livre expressão apenas respondo se já pararam para perceber de onde habitualmente surgem os piores ataques nos piores momentos do nosso Glorioso? Não me surge outro adjectivo qual abutres a aguardar a morte da sua presa. É a isto que chamam querer bem ao nosso Benfica?
 
Com toda a legitimidade o digo, basta lerem o que tenho vindo a dizer ao longo dos últimos meses. Neste momento vejo algo substancialmente diferente de anos anteriores, vejo um rumo, vejo uma estrutura baseada em pessoas que estão acima de qualquer suspeita tanto técnica como sobre o “gosto” com que desempenham as suas funções. Acima de tudo, sinto que existe finalmente algo em construção. Afinal querem o quê? Ser campeões já este ano? Sim eu também quero. Mas acima de tudo quero que o nosso Clube construa sólidos alicerces a partir dos quais nas próximas duas a três épocas não andaremos a falar de exibições individuais numa equipa, mas de uma sólida equipa com boas exibições individuais o que é completamente diferente.
 
Além de me custar sentir na pele o sabor amargo de uma derrota, (e não falo daquelas em temos Proenças, e cheiro a fruta mas sim daquelas em que reconheço termos perdido por demérito) mais me custa sentir e ouvir um ambiente de crítica sem fundamento e puro dizer mal a reboque da habituais primeiras páginas da imprensa que à força querem um treinador português à frente do Benfica. Nada me move contra esses treinadores. O que me move sim é sentir competência ou não. E neste momento ela existe na Luz.
 
Natural, estamos habituados a querer tudo feito tudo ganho para ontem, e época atrás de época lá vem o “muda de novo”, o baralha e dá de novo. Pergunto, que benefícios temos tirado disso? Nenhum! Desde que Artur Jorge desbaratou uma Equipa fantástica e campeã que aconteceu o que todos sabemos. Após essa fase,  pelo meio tivemos excelentes treinadores, fantásticos jogadores e sempre o mesmo, época atrás de época lá vem o lugar comum do “este ano é o ano zero”.
 
Paremos para pensar. Temos neste momento alguém como Quique Flores com uma equipa técnica que sabe o que está a fazer. Jogadores acima da média, dirigentes que sentem o Clube. Assim sendo, querem de novo desmontar tudo, e uma vez mais recomeçar do zero?
 
Quique tem ainda algumas coisas para aprender, acima de todas que se encontra no maior Clube de Portugal e que não pode pensar que está no Valência onde um empate por vezes é um excelente resultado. Mas trouxe algo de novo para Portugal. Não se agarra aos chatos lugares comuns do que se ouve e lê  semanalmente por parte da maioria dos treinadores. Trouxe ainda competência, simpatia e rigor. E não quero que se perca nada disto apenas porque as primeiras páginas dos jornais dão mais destaque a uma pequena percentagem de benfiquistas que ao ver a mais pequena ferida aberta, “cá vai disto, deixa-me meter lá o dedo”.
 
Muitos jogadores têm ainda que perceber a diferença entre entrar para jogar ou entrar para ganhar. Tudo isto é verdade. Mas, de forma alguma é motivo para andarmos a fazer o jogo de imprensa e adversários.
 
Reforço o que tenho vindo a dizer. Este ano sendo que o objectivo é sermos Campeões, não me surpreende, por inúmeros motivos, que não o sejamos. Surpreende-me sim que nos deixemos uma vez mais levar pelas personagens que aqui referi.
 
Nação benfiquista, mantenham-se unidos e firmes.
 
publicado por Carlos às 15:01 link do post
22 de Março de 2009

Q

 

Mais um troféu para o nosso riquíssimo Palmarés.

 

Destaques da nossa Equipa:

 

QUIM - Chamado à titularidade, não desperdiçou a oportunidade. Decisivo na conquista do troféu. Os três penáltis defendidos ficam para a história. Defesas de sonho que permitiram ao Benfica superiorizar-se no desempate por grandes penalidades. Mas não resumo a sa prestação aos Penaltys. A sua segurança ao longo de todo o jogo foi fantástica. Parabés Quim.
 

 

Pablo Aimar - Ontem no lado esquerdo do ataque, o nosso mago argentino derivou em muitos momentos para o centro e foi sempre o homem mais influente na forma de jogar do Benfica. Foi, aliás, aquele que melhor conseguiu pensar o futebol do Benfica, revelando qualidade de passe, inteligência na leitura do jogo e temporizações perfeitas. De destacar a forma como, na fase inicial do jogo, conduziu um contra-ataque com sapiência, isolando Nuno Gomes no momento certo. Obrigou, ainda, Tiago a defesa apertada na transformação de um livre directo.
 

José António Reyes - Média impressionante com os verdes. 3 Jogos, 3 Golos ALLA REYES. Além do golo que marcou (fantástica a forma como colocou a bola junto ao poste na grande penalidade que deu o empate ao Benfica), Reyes deu nas vistas pelas constantes incursões da direita para o meio. Gozou de alguma liberdade na frente atacante, pelo que aproveitou para criar alguns desequilíbrios. Foi dessa forma que, ainda na primeira parte, atirou de longe, muito forte, vendo a bola passar a rasar o poste esquerdo da baliza à guarda de Tiago.

 


 

 

Uma vez mais lembro que se é verdade que Polga e João Moutinho deviam ter sido expulsos a meio da segunda parte, não é menos verdade, que o penalty que nos dá o empate não existe. Os benfiquistas não se alegram com as vitórias obtidas na sequência de golos ilegais. Felizmente, são muito raras. Compreendo, por isso, a indignação de Paulo Bento. Teria sido muito fácil para Lucílio Baptisto ver que o penalty era inexistente. Bastava que estivesse na posição em que o Vukcevic se encontrava quando marcou o golo ao Rio Ave. Dali via-se perfeitamente. Além disso, Paulo Bento tem razão quando diz que o Sporting tinha o jogo controlado. O modo como Tiago controlou com os olhos aquele cabeceamento do Miguel Vitor à barra tornou claro que o Benfica não tinha qualquer hipótese de chegar ao golo. E, acima de tudo, compreendo a revolta de Filipe Soares Franco. Um homem que, quando o Sporting joga com o Porto se senta ao lado daquele dirigente que está suspenso por dois anos por tentativa de corrupção, só pode ser apreciador de jogo limpo. É especialmente irónico que isto aconteça logo a ele.

 

Calha a todos, meus caros verdes, voçês têm um Sócio chamado Lucílio, nós temos um chamado Pedro Proença.

publicado por Carlos às 12:16 link do post
22 de Março de 2009

Ironia suprema nas mãos de Quim, guarda-redes ostracizado por tudo e todos ao longo dos últimos meses. E de repente, numa história só sua, tornou-se herói para ser carregado em ombros, antes de ver o Benfica levantar o troféu da Taça da Liga. O Sporting voltou a perder a final nos castigos máximos, queixando-se da arbitragem. Arbitragem!?… Recordemos:

 


Benfica-2 Sporting-2 de 2001
Enviado por MemoriaGloriosa
 

Recordadas estas imagens, façamos um ponto de ordem sobre os 4 tipos de Penaltys existentes:

 

Penalty à Lisandro – onde a mentira tem origem num jogador de baixo carácter ao recorrer à mentira.

 

Penalty à Duarte Gomes –onde à incompetência se deve juntar um pouco de Penalty à Lisandro.

 

Penalty à Lucílio – Penalty onde se junta inflexibilidade à incompetência.

 

Penalty à Sistema – O mais comum.

 

Objectivamente ontem tivemos um Penalty à Lucílio. Então o que indignou tanto Bento e Franco?

 

Eu explico:

 

Erro crasso causado por um Sportinguista chamado Lucílio Baptista. Como os compreendo, temos o mesmo sentimento sobre um certo árbitro que se diz Benfiquista

 

Perante o facto de após se saber ser Lucílio a apitar esta Final nunca terá passado pela cabeça dos Sportinguistas serem prejudicados precisamente por um deles.

 

Ao contrário de Alvalade, ontem o Benfica apesar de estar objectivamente por cima do Sporting fosse em oportunidades como em controlo de jogo, viu-se a perder pelo único erro cometido. É evidente que os Sportinguistas contavam já com o habitual jogo pasteloso para controlar um golo que lhes caiu do céu. Até que surgiu Lucílio…

 

Se viram o que Moutinho e Polga fizeram e não foram expulsos, terão pensado que mais nada os poderia atingir. Enganaram-se. Esqueceram-se da incompetência habitual de Lucílio.

 

Um motivo mais de azia para os Sportinguistas foi o nosso José António Reyes no seu 3º jogo contra os verdes ter “espetado” com o 3º golo ao Sporting.

 

Finalmente, e sinceramente admito que não conhecia este dote ao Carlos Martins. Já não bastava aos verdes que a estocada final tivesse sido dele, ainda tiveram que ouvir o nosso jogador, curiosamente dispensado por Paulo Bento rematar com esta frase “Bati o Penalty com toda a TRANQUILIDADE”

 

Perante tudo isto, claro que compreendo os Sportinguistas. Não se podem insurgir contra “frutas” “sistemas” “calores da noite” etc, porque o que se passou foi tão só um Penalty à Lucílio.

publicado por Carlos às 12:05 link do post
22 de Março de 2009

Taça da Liga é Nossa

 

 

 

O Benfica ganhou mais um troféu e, se é verdade que Polga e João Moutinho deviam ter sido expulsos a meio da segunda parte, não é menos verdade, que o penalty que nos dá o empate não existe. Os benfiquistas não se alegram com as vitórias obtidas na sequência de golos ilegais. Felizmente, são muito raras. Compreendo, por isso, a indignação de Paulo Bento. Teria sido muito fácil para Lucílio Baptisto ver que o penalty era inexistente. Bastava que estivesse na posição em que o Vukcevic se encontrava quando marcou o golo ao Rio Ave. Dali via-se perfeitamente. Além disso, Paulo Bento tem razão quando diz que o Sporting tinha o jogo controlado. O modo como Tiago controlou com os olhos aquele cabeceamento do Miguel Vitor à barra tornou claro que o Benfica não tinha qualquer hipótese de chegar ao golo. E, acima de tudo, compreendo a revolta de Filipe Soares Franco. Um homem que, quando o Sporting joga com o Porto se senta ao lado daquele dirigente que está suspenso por dois anos por tentativa de corrupção, só pode ser apreciador de jogo limpo. É especialmente irónico que isto aconteça logo a ele.


publicado por Carlos às 11:29 link do post
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