Existe uma expressão bem nacional que serve para tudo e não quer dizer nada:
"é como tudo na vida?"
E como tudo na vida o Sporting vai morrer, neste caso como aqueles fanáticos da vida asséptica, vai morrer, dizia, cheio de saúde (financeira - diziam). Governado nos últimos anos sob o signo da economia e do critério quantitativo (para algumas coisas), numa gestão em tudo semelhante à política portuguesa.
De igual forma, a direcção leonina, altiva no seu enfado para com os sócios, núcleos, ou outras coisas ditas como tal e aos seus simpatizantes em geral, não respeita, e até desconhece, as idiossincrasias do clube e claramente do inefável futebol português, vergando-se ao clube das Antas. Desde logo, sempre se afastou da plebe como o diabo foge da cruz apenas nos últimos meses anda em demanda. Qual visconde falido e sem rumo. O tal do eclectismo é hoje uma fachada, provavelmente sem a força de Moniz Pereira mesmo o atletismo já tinha debandado. Não existe um pavilhão sequer. A equipa de futebol raramente treina ou se digna deslocar ao estádio para saudar os sócios. A postura para com os seus simpatizantes é "distância, saiam lá daqui" O estádio é um centro comercial, e aposto um dedo mindinho, decrépito não tarda nada. Os jogadores aq ue chamam "da casa" e a colagem constante à formação, fazem do clube uma espécie de colégio interno benzoca para preparar os meninos para altos (e outros) voos, e ganhar não interessa para nada.
Levam 12 mas cumpriram o objectivo dos oitavos. ...
Estão no desporto como na vida, diz sempre o pescocinhos (o tal Presidente que ainda é mas já não é) enquanto afirma que uma bola de futebol é apenas uma hipérbole de outra de golfe, e se calhar até se joga com um taco, o que não deixa de ser verdade a julgar por alguns jogadores. Pobre e miserável não são palavras sinónimas.
A Vassalagem ao (FC) Porto tem dado muito resultado...
Estão no caminho certo sportinguistas. Em frente