A analogia que aqui já usei sobre o que se passa aqui pela "pacata Lusitânia" e o mês de Fevereiro ser o mês dos Óscares vem mesmo a propósito de novos desenvolvimentos cinematográficos.
Yebda, marcou...mas...não chegou. Porquê? Já todos sabemos o porquê.
fomos ajudados a aligeirar a carteira onde constavam 3 pontos. Se uso o termo ROUBO ainda sou castigado e no minimo fico 3 jogos sem poder ir à Luz e uma semana sem poder comer pernas de pau.
Mas que maçada esta. Será que os argumentistas da Liga tal como nos EUA estão em greve ou a inspiração já teve melhores dias?
Mudem o filme, mudem o argumento bolas. Ora esta, já cansa, é sempre o mesmo, só mudam as personagens, assim não!!!! Yebda? E depois? Esse papel já foi de Kandaurov, de João Pinto de Amral...etc.
Como se não bastasse, tentam-nos enganar apenas pelo facto de mudar o cenário. Ora essa, a "malta" até percebe disto da sétima arte. Agora a personagem usada, já não precisa de usar uma águia ao peito? Já usam o Fábio Coentrão? Mas esse usa verde às riscas. Ah, estavam a ver se passava. Não, nem pensar, o filme é o mesmo.
Porto marca em penalty inexistente, o rapaz marca um daqueles chamados golões ao Helton. Cena final do filme? O Ernesto "comes lately" (era apenas um nome de um filme, mas diferente deste), sobe pelas costas do defesa do Rio Ave e marca.
Srs Produtores, má tentativa, o filme é o mesmo!!!!
E no meio de mês de sétima arte, o argumento deste filme esgotado acaba de em apenas dois jogos dar 5 (cinco!!!) pontos de mão beijada ao porto:
Eis um fantástico mergulho para a piscina seguido de mais um Penalty fantasma a dar o 1-0
Em seguida, o único golo legal lá pelos lados do Dragão. E de quem devia ser? Por acaso de um jogador emprestado pelo Benfica, Fábio Coentrão. Quique, atenção a este míudo
Querem ver, querem ver como o filme é o mesmo? Lá estavam dois pontos a voar...sem problema...eis o Ernesto a trepar...
Para completar o mesmo filme, o mesmo argumento, ainda lembro que o nosso Fábio Coentrão foi agredido verbalmente no tal túnel das Antas, perdão do Dragão e nem uma palavra dos dirigentes do Rio Ave.
Epílogo e créditos finais desta película, sem dúvida para Carlos Brito. Na Luz depois de ter levado um banho de bola (e de água) fez um barulho tremendo sem ninguém perceber porquê. Neste jogo...segundo o mesmo Carlos Brito, "tudo normal" com os habituais lugares comuns da historiqueta "que esta postura dos meus jogadores se repita nos mesmos jogos"