BENFICA POWER
Connosco quem quiser, contra nós quem puder. É necessário estar atento a tudo o que circunda o Benfica com o objectivo de o debilitar. Serve este espaço para que a verdade desportiva possa prevalecer, alertando, demonstrando e denunciando tudo e todos
28 de Julho de 2009

Uma vez mais Miguel Sousa Tavares não espanta na sua habitual Nortada. O seu (dele) porto após ter vencido ontem, hoje de quem fala? Do seu amor recalcado, do seu ciume doentio, do Clube de quem mais fala. Sport Lisboa e Benfica.

 

A resposta hoje a MST é demasiado fácil e nem grande luta dá. Mas não permito um único comentário lesivo para com o Benfica. Nem 1 milimetro lhe dou. A resposta estará sempre pronta.

 

E desta vez é de tal forma simples... Poderia apenas dizer que o Centro de Estágio do Sport Lisboa e Benfica sai do Bolso do Benfica. O do Porto? Da autarquia! Estamos conversados?

 

Ah, um minuto, ainda não é tudo, além de ser pago pelos contribuintes, está ainda envolto (que novidade) em estranhas trocas de favores. Acso se recordam que o Ex Presidente da Camara do Porto foi condenado? Ora vamos lá dar a resposta ao nosso amigo Miguel Sousa Tavares

 

Tantos são os enviesamentos legais que o dificil é por onde iniciar? Vamos a isso:

 

É um caso chocante de concorrência desleal: enquanto os seus rivais de Lisboa, Benfica e Sporting, e outros clubes tiveram de investir entre 25 e 30 milhões de euros nos seus centros de estágios, o FC Porto viu o vizinho município de Vila Nova de Gaia dar-lhe de mão beijada um centro de estágios pronto a funcionar.Com vários campos relvados (um até com bancada para duas mil pessoas, o ‘Estádio Dr. Luís F. Menezes’), instalações várias, construções hoteleiras para 150 atletas, tudo feito em terrenos comprados (mais de dois milhões) ou expropriados à pressa. Para tudo isso, a câmara de Menezes iria endividar--se em mais um empréstimo junto da banca. Mas a situação envolveu vários ilícitos e irregularidades, o que desencadeou então queixas de pessoas e entidades lesadas aos grupos parlamentares da AR, à PGR, à IGAT (Inspecção-Geral da Administração do Território), ao provedor de Justiça, ao Ministério da Administração Interna e Gabinete do primeiro-ministro. O mais espantoso é que, seis anos depois, não aconteceu nada nem ninguém mexeu uma palha. E o inicialmente baptizado Centro de Estágios de Olival/Crestuma, propriedade da Câmara Municipal de Gaia, passou à má-fila para a posse do FC Porto, ao qual pertence hoje através de uma chamada Fundação Porto-Gaia, de que fazem parte a Câmara de Gaia e outros sócios, para disfarçar, mas é dominada (51%) pelo FC Porto, que nomeia o presidente (Pinto da Costa) e dois vogais, contra dois da Câmara. Não por acaso, tal fundação tem a sede social, endereços postais e telefónicos no… Estádio do Dragão. E a propriedade foi-lhe dada através de uma habilidade legal, um direito de superfície por 50 anos outorgado pelo doutor Menezes em nome do município ao sr. Pinto da Costa, em nome do FC Porto. Tudo em nome de uma ‘grande amizade’ que se desfez, vá-se lá saber porquê. Entre vários atropelos cometidos com as obras do Centro, desapareceram uma via pública (a Travessa do Alto da Estrada, freguesia de Crestuma, que o dr. Menezes prometeu reconstruir alhures mas não cumpriu), uma fábrica de madeiras com 17 operários, cujos donos e trabalhadores andam pelos tribunais, por onde andam também donos de terrenos ilegalmente expropriados, etc. A questão da rua desaparecida sob as obras ainda há dias foi levantada na Câmara da Gaia, a da fábrica, os donos continuavam a rejeitar a ‘réplica’ que o doutor Menezes lhes oferecia noutro local, e os trabalhadores foram juntar-se a todos os sem-emprego que por aí andam. Enfim, um escândalo em qualquer parte, menos neste país de opereta…"
In
Correio da Manha

Em Outubro 2008, na sequência do Relatório do Tribunal de Contas, o Blog ForumBenfica já tinha denúnciado os 310M€ OFERECIDOS POR ORGANISMOS PÚBLICOS ao FCPorto para construção do Estádio do Dragão que foram, portanto, suportados pelos portugueses através dos seus impostos.

Faz pouco tempo, surgiu mais uma denúncia clara e evidente de benefícios públicos ao FCPorto, desta feita avaliados em cerca de 30M€, que foi o valor da OFERTA da CMVila Nova Gaia ao FCPorto pelo Centro de Estágio, no qual o clube nao gastou um tusto e tem hoje a PROPRIEDADE do espaço que usa em exclusividade.

No total, estamos a falar de quase 350M€... qualquer coisa como 70M Contos de que o FCPorto usufruiu directa ou indirectamente por através de organismos públicos e a fundo perdido.

Não se pode considerar o futebol português justo, sério e honesto quando:

- Um clube passa à margem das leis desportivas
» Acusação provada de CORRUPÇÃO desportiva; Participação IRREGULAR na Champions; Participação IRREGULAR na Taça da Liga, Incrição IRREGULAR de jogadores

- Um clube passa à margem das leis judiciais
» Informações privilegiadas que resguardam de acções judíciais da PJ
» Decisões arquivadas em tribunais que penalizam outros cidadadãos em condições semelhantes

- Um clube vicía a verdade desportiva
» Empréstimo de mais de 50 jogadores a quase todas as equipas de futebol das Ligas Profissionais
» Apoios financeiros à generalidade dos clubes da 1a Divisão assegurando a sua subserviência.
» "Colocação" de jogadores nos principais planteis da 1a Divisão garantindo o acesso a informação privilegiada e interferência destes nos jogos com o clube

- Um clube tem interesses directos e indirectos em 80% dos orgãos de comunicação social
» Posição accionista do presidente do clube na Cofina (CM e Record)
» Posição accionista relevante da Olivedesportos no clube
» Conjugação de interesses na RTP, TVI e Sporttv (via Joaquim Oliveira) e alinhamento com Grupo Impresa.
» Garantia de controlo de opções jornalísticas, comentadores mais "habilidosos"...

- Um clube tem benfícios directos e indirectos dos organismos públicos
» Financiamento integral de infra-estruturas no valor de quase 350M€
» Promiscuidade com poderes locais do Porto e Gaia
» Interferência na vida política através de apoios ao PS

- Um clube controla poderes federativos e associativos
» Dirigentes "plantados" e controlados na Liga e FPF via domínio da AFPorto destes dois organismos
» Garantia de acesso e influência das decisões da Liga e FPF

- Um clube vicia resultados desportivos próprios e alheios
» Através do controlo dos organismos de decisão, capacidade de escolher e influênciar árbitros para os próprios jogos e para os adversários, assegurando as decisões que mais lhes interessam
» Garantia de apoio aos clubes "alinhados" de modo a poder obter as devidas compensações e comprar os respectivos silêncios.

 

 

Demasiado fácil. Cada vez mais se torna fácil responder aos amigos portistas.

 

Connosco quem quiser, contra nós apenas quem puder!

publicado por Carlos às 13:04 link do post
Ao pequeno-almoço li as páginas, folheei a "A Bola" e de facto reparei nesse texto. Li-o na diagonal e reparei que só falava do Benfica. Achei até piada a uma linha em que ele escreve que chegava de falar no Benfica e que o Porto é que lhe interessava. Logo a seguir, volta a falar no Benfica.
Desde que lhe roubaram o PC, nunca mais foi o mesmo.
Era bom que ele se dedicasse apenas aos romances.
NROM75 a 28 de Julho de 2009 às 16:16
A plagiar romances,isso sim!! :)
O roubo do pc foi o fim do homem,sem o jogo de solitario pra acompanhar com um JB rançoso ele não tem inspiração suficiente,nem sabe onde é que há-de plagiar mais alguma coisa!
Benfica - Orgulho,Honra,Gloria!! a 28 de Julho de 2009 às 17:59
ONDE HÁ ISTO HÁ MUITO MAIS!
«(...)Sir Buphinder Sing, O Magnífico, sétimo marajá de Patiala, não era o mais rico, mas era seguramente o mais imponente dos príncipes indianos, com o seu metro e noventa de altura e os seus cento e quarenta quilos de peso. Todos os dias, despachava vinte quilos de comida, incluindo três frangos com o chá das cinco, e três mulheres do seu harém, depois do jantar. Para satisfazer as suas duas principais paixões – o pólo e as mulheres – o seu palácio abrigava quinhentos puro-sangues ingleses e trezentas e cinquenta concubinas, servidas por um exército de perfumadores e esteticistas, destinado a mantê-las sempre apetecíveis para o apetite voraz de Sir Buphinder. Tinha também o seu corpo privado (sic) de especialistas em afrodisíacos, de modo a mantê-lo capaz de dar conta de tão ingente tarefa. Com o avançar dos anos, tudo foi sendo experimentado na dieta alimentar do marajá, para melhor estimular o seu apetite sexual: concentrados de ouro, prata e especiarias, miolos de macaco decapitado em vida e até rádio. Finalmente, Sua Exaltada Excelência haveria de morrer, prostrado à mais incurável das doenças: o tédio» (...).

Miguel Sousa Tavares, «Equador», págs. 245 e 246, 1ª Edição, 2003

«(…) The acknowledged master of his generation in both fields was the Sikh Sir Bhupinder Singh, the Magnificent, the seventh Maharaja of Patiala (...). With his six-foot-four-inch frame, his 300 pounds (…). His appetite was such that he could consume twenty pounds of food in the course of a strenuous day or a couple of chickens as a tea-time snack. (…) To sustain those efforts, his stables harboured 500 of the world’s finest polo ponies. (…) As he came to maturity his devotion to his harem eventually surpassed even his passions for polo and hunting. (…) By the time the institution reached its fullest fruition, it contained 350 ladies. (…) Sir Buphinder opened his harem doors to a parade of perfumers, jewelers, hairdressers, beauticians and dressmakers. (…) Further to stimulate his princely ardours, he converted one wing of the harem into a laboratory whose test tubes and vials produced an exotic blend of scents, cosmetics, lotions and philters. (…) Recourse to aphrodisiacs was inevitable. His Indian doctors worked up a number of savoury concoctions based on gold, pearls, spices, silver, herbs and iron. For a while, their most efficacious potion was based on a mixture of shredded carrots and the crushed brains of a sparrow. When its benefits began to wane, Sir Bhupinder called in a group of French technicians whom he naturally assumed would enjoy special expertise in the matter. Alas, even the effects of their treatment based on radium proved ephemeral (…). His was a malady that plagued not a few of his surfeited fellow rulers. It was boredom. He died of it» (…).

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», págs. 175 e 176. 2ª Edição, 2002


«Quanto ao marajá de Gwalior, esse, imaginou a mais curta e mais extraordinária das linhas férreas de toda a Índia: era um comboio miniatura, também com os carris em prata maciça, que tinha origem na copa do palácio e penetrava na sala de jantar, através da parede. Aí, sentado em frente a um comando cheio de botões, o próprio anfitrião fazia o comboio correr ao longo da extensa mesa, apitando e acendendo luzes e fazendo-o parar diante de cada convidado para que este se servisse do vagão-whisky, do vagão-Porto, do vagão-Madeira ou do vagão-tabaco».

Miguel Sousa Tavares, «Equador», pág. 247, 1ª Edição, 2003



«The passion of the Maharaja of Gwalior (...) was electric trains. (…) It was laid out over 250 feet of solid silver rails set on a mammoth iron table at the centre of the palace banquet hall. (…) By manipulating his control panel, the prince could pass the vegetables, send the potatoes shuttling through the banquet hall, or order an express to the kitchens for a second helping for a hungry guest».

Dominique Lapierre e Larry Collins, «Freedom at Midnight», pág. 171. 2ª Edição, 2002

luis a 29 de Julho de 2009 às 15:16
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